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Live Vocacional

Jovens Peregrinos de

Esperança

14 de agosto/2025

Às 19h30

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Agosto: Mês Vocacional

Desde 1981, a Igreja Católica consagrou o mês de agosto, no Brasil, como o Mês das Vocações. Mesmo sabendo que somos chamados a rezar a promover a cultura vocacional ao longo de todo o ano, neste mês em particular todos os cristãos se unem para rezar, refletir, celebrar e animar as diversas formas de vida e de serviço que enriquecem nossas comunidades e nossa sociedade.

Ao vivenciarmos as alegrias do Ano Jubilar que estamos celebrando, a Igreja nos recorda de que somos “Peregrinos porque chamados”. Por amor fomos eleitos e chamados a experimentar a beleza de ser filhos e filhas amados e, consequentemente, recebemos a missão de cuidarmos uns dos outros como irmãos e irmãs. Para isso precisamos trilhar um caminho sinodal, anunciando, pelo nosso testemunho de fé, partilha e comunhão fraterna, que a “esperança não decepciona, porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações” (Rm 5,5).

Peregrinos porque chamados. É o tema do Mês Vocacional e está expresso no interior do coração com dois elementos: o caminho e o céu. Todo peregrino é, antes de tudo, chamado a caminhar, porém essa decisão, que é resposta vocaciona, nem sempre é feita em uma estrada plana e reta ou apenas com luzes. O caminho é o lugar do discernimento, por isso a imagem usa as curvas, que ressaltam a importância de discernir, ele é o centro e a etapa mais importante do itinerário vocacional. O céu que está sob este caminho indica Jesus, “sol nascente que nos veio visitar” (Cf Lc1,78).

A esperança não decepciona: Esta afirmação da Carta de São Paulo aos Romanos é a inspiração para a vivência do Jubileu da Esperança, por isso, o coração é composto pela cruz e pela âncora, elementos inspirados na identidade visual do Jubileu. A cruz aponta para o Mistério Pascal e para nossa salvação, pois somente um é aquele que chama, sendo a vocação iniciativa do próprio Deus.

A âncora remete à esperança cristã, que deve estar presente no cultivo da vocação, no testemunho e na busca diária pela felicidade, mas isso só fará sentido quando, no horizonte vocacional, for levado em conta a realização da meta última: “o encontro com Cristo e a alegria de viver na fraternidade entre nós por toda a eternidade”

Porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações. A segunda parte deste versículo bíblico fala do amor, aqui representado pelo coração, que durante todo o terceiro Ano Vocacional ardeu em nossas comunidades. A chama do Espirito Santo continua a manter os corações aquecidos: “Apesar dos fracassos e retrocessos, o bem que semeamos cresce de modo silencioso”.

É importante recordar o que nos ensinou o Papa Francisco: “toda pastoral é vocacional, toda formação é vocacional, toda espiritualidade é vocacional”. Portanto, que tudo o que formos vivenciar, ao longo deste mês, seja reflexo dessa afirmação e assumido por todos os cristãos. (comunidades, lideranças leigas, famílias, consagrados e consagradas, diáconos, presbíteros, Bispos….)

Conheça o participante

Pe. Guilherme Maia Júnior

Presbítero da Diocese de Coxim – MS. Mestrando em Teologia Sistemático-Pastoral pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – RJ; Mestrando em Direito Canônico pelo Instituo Superior de Direito Canônico de Goiânia – GO. Possui especialização em Direito Matrimonial e Processual Canônico (2023) e especialização em Cristologia (2021) pelo Claretiano Centro Universitário . Possui graduação em Filosofia pela Universidade Católica Dom Bosco (2011); graduação em Teologia pelo Instituto Teológico João Paulo II, filiado à Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2015), convalidado pelo Centro Universitário de Maringá (2015). Atualmente é assessor da Comissão Episcopal para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada (CMOVIC); assessor da Comissão Especial para a Comunhão e Partilha e assessor da Comissão Especial para os Bispos Eméritos, ambas da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

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