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Rede CLAMOR Brasil envia carta pelo 111º Dia Mundial do Migrante e do Refugiado

A Rede CLAMOR Brasil, da qual faz parte a Congregação das Irmãs Scalabrinianas, publicou uma mensagem em celebração ao 111º Dia Mundial do Migrante e do Refugiado, que será celebrado durante o Jubileu dos Migrantes, nos dias 4 e 5 de outubro, juntamente com o Jubileu do Mundo Missionário.

O documento convida, ainda, à participação na Live Nacional promovida pela Rede CLAMOR Brasil, que acontecerá no dia 17 de setembro, às 20h (horário de Brasília), com o tema: “Migrantes, missionários de esperança”, que contará com a assessoria de Adriano Pistorelo, Advogado e Coordenador do Centro de Acolhida a Migrantes (CAM), instituição das Irmãs Scalabrinianas.

O texto, assinado por Dom Nereudo Freire Henrique, Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Olinda-Recife e Bispo Referencial da Rede CLAMOR Brasil, destaca que este “é um momento de graça em que a Igreja no Brasil, em comunhão com toda a Igreja universal, volta seu olhar e seu coração para os migrantes e refugiados, reconhecendo neles testemunhas da esperança que não decepciona (Rm 5,5).”

A carta destaca que, segundo a Organização Internacional para as Migrações (OIM), existem atualmente mais de 281 milhões de migrantes internacionais no mundo, sendo que cerca de 120 milhões são pessoas deslocadas à força, segundo dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR). No Brasil, estima-se que vivam mais de 1,3 milhão de migrantes e refugiados, principalmente da Venezuela, Haiti, Bolívia e de países da África e Oriente Médio.

Dom Neuredo recorda, ainda, as guerras que assolam o mundo, destacando a guerra entre Rússia e Ucrânia e a violência contínua na Terra Santa, entre Israel e Palestina, bem como os conflitos em diversos territórios africanos. “Estes cenários nos recordam que, enquanto a guerra continua a destruir vidas e a ferir a dignidade humana, a Igreja é chamada a erguer sua voz profética pela paz, pela reconciliação e pelo acolhimento das vítimas desses conflitos, testemunhando que a fraternidade é mais forte do que o ódio e a violência”, afirma.

O texto sugere, ainda, ações para serem realizadas de forma a sensibilizar as comunidades acerca da realidade dos migrantes e refugiados, convidando as Arquidioceses, Dioceses, Prelazias e Igrejas particulares a celebrarem o Jubileu dos Migrantes.

Leia a carta na íntegra

Do Serviço de Comunicação

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