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Francisco recorda ucranianos: “vivendo uma imensa crueldade”

Papa demonstrou proximidade aos ucranianos, que sofrem há 6 meses com a guerra

Desde o início da guerra na Ucrânia, há seis meses, o Papa Francisco recorda constantemente a situação do país. Durante o Angelus de domingo, 21, Francisco fez um novo apelo, recordando a situação vivida pelo povo ucraniano, no qual demonstrou solidariedade à população.

“Perseveramos na proximidade e na oração pelo querido povo ucraniano, que está vivendo uma imensa crueldade”, disse Francisco. Essa é a 13ª vez consecutiva, desde 5 de junho, que o Pontífice fala sobre a situação no país.

Recentemente, Francisco enviou uma carta à freira Teresina Longo, superiora de um instituto na Sicília que acolheu crianças evacuadas da Ucrânia. “Estou fazendo tudo aquilo que posso pela Ucrânia. Estamos vivendo uma crueldade”, disse o pontífice na carta, em resposta à um escrito anterior da freira, que falava do acolhimento aos órfãos e mulheres da Ucrânia.

A assessoria de imprensa da Administração Militar Regional de Zaporizhzhia, segundo o Ukrinform, informou que apenas no sábado, 20, mais de mil pessoas, incluindo 324 crianças, foram evacuadas da área da usina nuclear ocupada pelo Exército russo. No entanto, constantemente há notícias de diversas fontes que denunciam civis mortos e feridos em ataques, especialmente na região de Donetsk.

A guerra na Ucrânia já fez mais de 6.6 milhões de refugiados por toda a Europa desde seu início, em 24 de fevereiro. Atualmente, pelo menos 1.2 milhões do total de refugiados ucranianos está registrado na Polônia, segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).

Por Amanda Almeida, da Equipe de Comunicação Virtual

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