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Migrantes e refugiados celebram o Jubileu da Esperança

No domingo, 21, foi realizado na Basílica e Santuário São Francisco de Assis, em Brasília/DF, o Jubileu dos Migrantes e Refugiados. Essa foi uma oportunidade para unir-se ao Jubileu que será celebrado na Basílica de São Pedro, em Roma, nos dias 3 e 4 de outubro, em memória ao dia Mundial dos Migrantes e refugiados, estabelecido no último domingo de setembro de cada ano. A atividade foi organizada pela Pastoral do Migrante e Refugiado da Arquidiocese de Brasília (PAMIRE).

O Ano Jubilar da Esperança foi estabelecido na Igreja pelo Papa Francisco, para oferecer a experiência viva do amor de Deus, que desperta no coração a esperança segura da salvação em Cristo.

A celebração do Jubileu dos Migrantes e Refugiados contou com a acolhida aos Peregrinos com um café da manhã, seguida de uma caminhada em procissão para a Basílica, acompanhada com a simbologia da cruz do Jubileu e animada pelo canto “Hino do Jubileu”. Na Basílica, foi celebrada a Santa Missa, presidida pelo Bispo Auxiliar de Brasília, Dom Antônio Aparecido.

A Igreja estava repleta do povo de Deus, revigorados pela comunhão e unidade, por fazer este momento especifico de oração e reconhecimento do perdão e da misericórdia de Deus um novo agir humano. “Ser Peregrino de Esperança é assumir um caminho Espiritual que envolve não apenas a busca de lugares sagrados, mas também uma atitude de renovação interior e compromisso com a transformação pessoal e social.”

A Pastoral expressa gratidão pela presença, dedicação dos voluntários, migrantes e refugiados em deixar-se cativar e amar, em favor dos irmãos mais vulneráveis. Em nome dos Migrantes e Refugiados, a PAMIRE agradece a equipe organizadora, a Paróquia do Santuário, a Rede Clamor Brasil, o IMDH e a CRB Brasília.

A pastoral do Migrante e Refugiado da Arquidiocese de Brasília dedica-se ao serviço missionário na acolhida, promoção, proteção e integração. Através do respeito ao diferente, formação de comunidades fraternas e solidárias e no estímulo à participação e inclusão social.

Por Irmã Rosa Maria Zanchin, com o Serviço de Comunicação

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