Na terça-feira, 14, aconteceu a celebração do primeiro ano da Operação Horizontes – SP na sede da Polícia Federal em São Paulo. A convite do ACNUR, a Agência da ONU para os Refugiados, a Congregação das Irmãs Scalabrinianas, por meio da Província Maria Mãe dos Migrantes, apresentou um modelo de boas práticas em regularização migratória de mais de 1.000 pessoas em mutirão realizado em 2022.
O Centro de Atendimento ao Migrante – CAM, instituição da Congregação com sede em Caxias do Sul/RS, esteve à frente dessa importante iniciativa, em parceria com o poder público e entidades da sociedade civil. Essa e outras iniciativas pelo país, destacam a importância do trabalho realizado pelas Irmãs Scalabrinianas, na crença de que migrar e se refugiar é um direito humano.
O CAM é uma instituição que tem como principal objetivo acolher, proteger, promover e integrar os migrantes, independentemente da sua fé, cultura e tradição. Essa filosofia é levada muito a sério pelas Irmãs Scalabrinianas, que buscam garantir o bem-estar dessas pessoas em todas as etapas do processo de migração.
A participação das Irmãs Scalabrinianas na celebração do primeiro ano da Operação Horizontes foi um momento de grande importância para a instituição, que teve a oportunidade de demonstrar a sua expertise na área de regularização migratória. Mais do que isso, foi possível mostrar que a abordagem humanitária é a melhor forma de lidar com os desafios enfrentados pelos migrantes.
A crença de que migrar e se refugiar é um direito humano é um dos pilares da atuação das Irmãs Scalabrinianas, que buscam garantir que esses direitos sejam respeitados em todas as situações. O acolhimento e a proteção oferecida pelo CAM são essenciais para que os migrantes possam enfrentar as dificuldades com mais segurança e tranquilidade.
A promoção e a integração dos migrantes também são aspectos fundamentais do trabalho realizado pelas Irmãs Scalabrinianas. Por meio de atividades educativas e culturais, a instituição busca oferecer às pessoas migrantes a possibilidade de se adaptar às novas condições e de se sentir mais integradas.
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Por Adriano Pistorelo, da Equipe de Comunicação Virtual
