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II COMIGRAR em Roraima reuniu sociedade civil, migrantes e representantes governamentais

Na sexta-feira, 19, teve início a 2ª edição da Conferência Estadual de Migrações, Refúgio e Apatridia (II COMIGRAR-RR) em Roraima, um evento crucial organizado pelo Governo local, através do Comitê Estadual Intersetorial de Atenção aos Migrantes, Apátridas e Refugiados de Roraima (CEIMARRR). Sob o tema Cidadania em Movimento, a conferência aconteceu nos dias 19 e 20 de abril, no Centro Amazônico de Fronteiras da Universidade Federal de Roraima (CAFUFRR).

O propósito central da II COMIGRAR-RR foi debater recomendações e propor políticas públicas destinadas às pessoas migrantes, refugiadas e apátridas, levando em conta as particularidades e desafios enfrentados pelo Estado de Roraima. Com a presença de representantes governamentais, organizações da sociedade civil e membros das comunidades afetadas, a conferência se destacou como uma plataforma inclusiva para o diálogo e ação concreta.

Esta II Conferência não apenas se destaca como um encontro de discussão sobre políticas públicas, mas também como um espaço de representação para diversas organizações que lutam pelos direitos das populações migrantes, refugiadas e apátridas. Entre essas organizações, a presença da Pastoral dos Migrantes marca presença na busca por uma abordagem humanitária e solidária.

A Pastoral dos Migrantes da Diocese de Roraima, parte da Sociedade Civil, e da mão das Irmãs Scalabrinianas é conhecida por seu compromisso com o acolhimento e a defesa dos direitos dos migrantes em Roraima e em vários estados de Brasil.

Esta conferência é um marco importante para Roraima e para todo o país, declarou Yuraima Aguilar, agente pastoral, migrante e participante, que ressaltou que é uma oportunidade única para unir forças e trabalhar juntos na construção de um futuro mais justo e inclusivo para todos, independentemente de sua origem ou status legal.

A Pastoral dos Migrantes na II COMIGRAR-RR não só consolida o compromisso do estado de Roraima com a proteção e inclusão das populações migrantes, refugiadas e apátridas, mas também demonstra a importância de uma abordagem coordenada e participativa na formulação de políticas públicas eficazes e humanitárias.

Por Libia López, assessoria de comunicação da Pastoral dos Migrantes da Diocese de Roraima, com a Equipe de Comunicação

Fotos: SPM

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