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MJSP e Instituto Maurício de Sousa lançam gibis temáticos sobre migração e tráfico de pessoas

O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), por meio da Secretaria Nacional de Justiça, e o Instituto Maurício de Sousa lançaram na terça-feira, 19, as histórias em quadrinhos “Um país acolhedor! Migrações, Refúgio e Apatridia!” e “Um Sonho Perigoso”, que tratam sobre a inclusão dos migrantes e o enfrentamento ao tráfico de pessoas.

As histórias, lançadas durante evento na sede do Ministério da Justiça e Segurança Pública, em Brasília, têm como objetivo conscientizar a sociedade de maneira lúdica, em especial o público infanto-juvenil, sobre as migrações e o tráfico de pessoas.

“Um país acolhedor! Migrações, Refúgio e Apatridia” utiliza os personagens da Turma da Mônica para falar sobre a temática da inclusão social dos migrantes para crianças e adolescentes.A revista em quadrinhos conta a história de Amina, uma menina síria, que se mudou para o Brasil com a família fugindo da guerra que devastou seu país nos últimos anos.

A história apresenta, em uma linguagem simples e acessível às crianças, as influências positivas que os migrantes trazem ao país, por meio de comidas típicas, vestimentas, esportes, e até nosso sistema numérico, que foi uma contribuição dos povos árabes. A revista busca demonstrar que o Brasil é um exemplo de acolhimento e de respeito às diferentes culturas, etnias e demais diversidades.

Em “Um Sonho Perigoso”, os personagens da Turma da Mônica ilustram uma potencial situação de tráfico de pessoas, como estratégia de sensibilização e prevenção. No gibi, o jovem Cebola sonha em ser um pro player e, interessado em participar de grandes competições e receber altas remunerações, recebe uma proposta tentadora pela internet e fica tentado a aceitar. A oferta, no entanto, era falsa e ele quase cai em uma situação de tráfico de pessoas.

A história tem o objetivo de conscientizar crianças, adolescentes, pais e educadores sobre o tema do “tráfico de pessoas”, a fim de prevenir e identificar cenários de risco, nos quais supostos agentes, mexendo com o imaginário dos adolescentes, fazem promessas atrativas de sucesso e de altos salários. O objetivo é mostrar que elas podem acabar se transformando em um pesadelo, com jornadas de trabalhos exaustivas, violência física e psicológica, retenção de documentos e servidão por dívida.

As histórias em quadrinhos contam com versões digitais e impressas, que podem ser utilizadas em atividades de sensibilização e capacitação sobre os temas. A iniciativa recebeu, ainda, o apoio da Organização Internacional para as Migrações (OIM) e do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime UNODC.

Por Amanda Almeida, da Equipe de Comunicação, com informações do Ministério de Justiça e Segurança Pública

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