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Representante do CAM e Scalabrinianas participou do lançamento da Rede Nacional de Cidades Acolhedoras

Acontece nessa quinta-feira, 9, e na sexta-feira, 10, em Brasília/DF, o evento de lançamento da “Rede Nacional de Cidades Acolhedoras: construindo territórios de cidadania”, do qual participa, como representante do Centro de Atendimento ao Migrante (CAM) e das Irmãs Scalabrinianas, o advogado e colaborador Adriano Pistorelo.

O evento acontece com a participação de representantes de ministérios do governo federal; representantes de cidades que acolhem e trabalham para a integração da população migrante, refugiada e apátrida; representantes de comitês e conselhos locais; redes de cidades regionais e internacionais; representantes de agências internacionais e organizações da sociedade civil.

Durante o evento, será apresentada a cartilha “Como Estruturar uma Política Local de Migrações, Refúgio e Apatridia no seu Município” e serão, ainda, promovidas rodas de diálogos e atividades para produção de uma carta de compromisso que inclua diretrizes políticas e operacionais de funcionamento e um plano de trabalho com agenda de atividades, encontros de formação de equipes locais, estratégias de comunicação, entre outros, para construir uma agenda de trabalho para 2024.

A Rede Nacional de Cidades Acolhedoras é uma iniciativa com foco no apoio e desenvolvimento de capacidades locais de acolhimento e integração local da população migrante, refugiada e apátrida, na promoção de troca de experiências e intercâmbio de boas práticas e na formulação e oferta de subsídios técnicos e políticos para auxiliar a tomada de decisões na implementação de políticas para migrações, refúgio e apatridia a nível municipal.

Entre os objetivos da Rede, estão o engajamento de cidades interessadas em desenvolver estratégias para integração local da população migrante, refugiada e apátrida; consolidar espaço para o diálogo intergovernamental; difundir os princípios e diretrizes da Política Nacional de Migrações, Refúgio e Apatridia (PNMRA); incentivar a construção de programas e ações intermunicipais voltados para a população migrante, refugiada e apátrida;

Por Amanda Almeida, com a colaboração de Adriano Pistorelo, da Equipe de Comunicação

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